Há mais ou menos uma semana, o maestro Allan Gilbert interrompeu a apresentação da Sinfônica de Nova York porque um celular não parava de tocar na plateia. Foi a primeira interrupção nos 170 anos da orquestra, e ocorreu durante o último movimento da nona sinfonia do compositor Gustav Mahler.
Segundo o maestro, o aparelho tira a concentração dos músicos e compromete a qualidade da apresentação.
Um exemplo de como isso acontece pode ser visto abaixo. O músico Lukas Kmit se apresentava na Sinagoga Ortodoxa de Presov, na Eslováquia, quando um celular o levou a uma reação inesperada, que caiu no gosto do público e ganhou destaque na internet:
Todo mundo sabe que é falta de educação deixar o celular ligado durante apresentações como essa, do mesmo modo como no cinema ou no teatro. Mas elas persistem. Imagino que o insulto estava engasgado no pescoço desses artistas há tempos. Agora, as reações começam a aparecer.
Fica a questão: qual é a melhor maneira de lidar com o problema?
Saiba mais sobre a interrupção da Sinfônica de NY (Toque de celular interrompe concerto da Filarmônica de Nova York) e do músico Lukas Kmit (Músico reage com bom humor ao ser interrompido por um celular).