Polinésia, o céu (1946) e
Polinésia, o mar (1946), de Henri Matisse
"A aplitude do céu, a arquitetura móvel das nuvens, as colorações mutantes do mar, o cintilar dos faróis, são um prisma maravilhosamente próprio para divertir os olhos sem jamais enfastiá-los."
Charles Baudelaire, em
Pequenos poemas em prosa